26 fevereiro 2013

Essa é para quem está querendo se formar.


Dica da FORMANDUS: É de fundamental importância para uma turma, escolher através de votação em sala, as pessoas que irão representá-las em sua formatura.
O que é e para que serve a comissão de formatura?
É uma reunião de determinado número de alunos que ficarão responsáveis pela centralização de informações. Ou melhor, cada informação nova que envolve a formatura, a comissão deve informar aos demais colegas da turma. Desde o primeiro contato com a empresa, até a sua execução.

As principais funções da comissão são:

  1. Escolher os alunos que serão os oradores e juramentistas;
  2. indicar um professor para ser paraninfo (pois tem que ser alguém da instituição);
  3. escolher os professores homenageados, como também pode ser um funcionário da instituição;
  4. indicar um patrono;
  5. analisar as propostas das empresas;
Qual a estrutura de uma comissão?

  1. Presidente;
  2. Vice-presidente
  3. Tesoureiro;
  4. 1º secretário;
  5. 2º secretário
Essa quantidade para uma turma de no mínimo 30 (trinta) formandos.

Lembre-se que para fazer parte de uma comissão de formatura é necessário ser imparcial, ter espírito de liderança e acima de tudo responsabilidade.

Empregabilidade.

Foi divulgado no dia 26/02/2013 pelo IBGE que a taxa de desemprego no País ficou em 5,4% em janeiro, o que representou o menor resultado para o mês, desde março de 2002 - a taxa de janeiro de 2012 foi um pouco maior 5,5%. Os dados foram extraídos do relatório da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), e mostrou também que o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado não variou na comparação com dezembro, porém com relação a janeiro de 2012 houve alta de 4,1%. O relatório mostra também que a população desocupada aumentou 17,2% na comparação com dezembro e ficou estável em relação a janeiro de 2012.

Segundo o mesmo relatório, o rendimento médio real dos ocupados é de R$ 1.820,00, dado que ficou estável na comparação com dezembro e cresceu 2,4% ante janeiro de 2012.

E você, tem empregabilidade? Faça o teste clicando no link abaixo e boa Sorte!

10 dicas para navegar nas redes sociais sem perder a produtividade

Sim, isso é possível! O texto é bastante interessante e útil, e é de autoria do site administradores.com.br. Bom proveito. 

Frequentemente discutimos se é possível ser produtivo no trabalho e ainda utilizar as redes sociais ao mesmo tempo. Será que é realmente prejudicial passar algum tempo no Facebook ou Twitter? Recentemente a Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel dedicada ao recrutamento de estagiários e trainees, decidiu pesquisar o assunto entre os jovens. O levantamento feito pela empresa apontou que 45,2% usam as redes sociais no trabalho. Desse percentual, 42% permanecem conectados por cerca de uma hora diariamente. Além disso, um terço dos entrevistados reconheceu que a atividade pode atrapalhar na produtividade.
Para que você consiga ficar conectado sem prejudicar o seu trabalho sugiro dez ações que ajudarão a salvar seu tempo.

1 – Seja seletivo nas suas redes
Quantidade de redes não é qualidade. Para que participar de redes sociais que não são relevantes? O ideal é focar nas principais, na qual seus amigos e interesses estão localizados.
2 – Cancele e-mails de notificações
Todas as redes permitem configurar o aviso de recebimento de e-mails, o melhor é cancelar todos, assim você comanda a rede e acessa quando quiser. Caso contrário, vai ser difícil controlar a vontade de saber o porquê você foi “taggeado” na foto da seu amigo.
3 – Determine um foco nas redes
Quem tenta agradar a gregos e troianos ao mesmo tempo se complica com um dos lados. Crie uma estratégia para cada rede que você tiver. Por exemplo, se for utilizar o Twitter para fins profissionais, não misture com assuntos pessoais. Muitas empresas utilizam as redes sociais na hora de contratar um profissional e vai pegar muito mal se tiver fotos suas bêbado depois da balada. Mantenha coerência no perfil que você definir, com fotos, textos e comentários.
4 – Determine horários
Não sou contra ver seu Facebook durante o horário de expediente, sou contra o abuso desse uso. Caso queira acessar as redes no trabalho para fins pessoais, utilize seus horários antes ou após o expediente e seu horário de almoço. Eu costumo ver e responder minhas redes no final do dia, em casa.
5 – Siga poucas pessoas, mas relevantes
Para que seguir gente que não tem nada a ver ou que o conteúdo se tornou irrelevante? Faça uma dieta de pessoas que você segue, repare nos próximos dias quem não tem agregado valor e simplesmente deixe de seguir esta pessoa.
6 – Utilize agregadores
Existem sites e softwares que permitem centralizar suas redes sociais ou atualizar a partir de um único post.
7 – Seja relevante nas suas redes
As pessoas gostam de seguir pessoas que fornecem um conteúdo relevante, na medida certa e com periodicidade. Aquele chato que posta muito e de uma vez só, acaba perdendo seguidores. E o que publica posts dizendo que acordou de mau humor também não agrega.
8 – Aproveite seu tempo de espera
Eu gosto muito de atualizar minhas redes quanto estou no aeroporto ou esperando para começar um evento. Aproveitar esse tempinho é muito válido desde que seu celular ou tablet estejam habilitados para tal. Existem centenas de softwares para esses dispositivos que mandam muito bem.
9 – Rede social não requer “real time answer”
Não sinta-se obrigado a responder uma mensagem na mesma hora em que a pessoa te enviou. Se fosse urgente de verdade, ela encontraria outra forma de falar com você. Se você cria esse péssimo hábito de responder assim que chega, além de acostumar mal as pessoas, vai perder muito tempo desnecessariamente.
10 – A vida existe lá fora
Não é porque a vida social se tornou digital que você vai se esconder atrás de um computador em seus relacionamentos. É preciso reservar um tempo para estar junto com os amigos e família presencialmente.



Sobre a Tecnologia de Informação.


Todos nós sabemos atualmente o importante papel da Tecnologia da Informação no dia a dia corporativo, porém durante décadas a T.I foi considerada apenas como uma atividade meio no mundo empresarial servindo apenas como suporte à organização (automatizando tarefas e reduzindo a interferência humana) gerando custos e sem trazer nenhuma rentabilidade ou retorno financeiro aos negócios.

A realidade atual como disse anteriormente é outra, o seu uso foi multiplicado, produzindo e gerando valor ao negócio das organizações, eliminando as barreiras de comunicação e auxiliando na otimização das atividades, assumindo de fato um papel relevante no mundo corporativo, participando até como grande fornecedor das informações em processos decisórios, porém fica óbvio que não basta apenas implementar os recursos de T.I na organização e esperar os lucros, a T.I não é por si só capaz de alavancar o caixa empresarial, nem tão pouco a carteira de clientes, nem impor segurança ao sistema, tem-se que planejar isso muito bem, integrando-a com a estratégia empresarial, e alinhando-a com os objetivos organizacionais dessa forma a T.I habilita a organização a obter vantagens com a sua gestão adequada.

Segundo o COBIT* os recursos de T.I podem ser definidos como se seguem:
  • Aplicativos -  São os sistemas automatizados para usuários e os procedimentos manuais que processam as informações;
  • Informações - São os dados em todas as suas formas, a entrada, o processamento e a saída fornecida pelo sistema de informação em qualquer formato a ser utilizado pelos negócios;
  • Infraestrutura - Refere-se à tecnologia e aos recursos (ou seja, hardware, sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bases de dados, redes, multimídia e os ambientes que abrigam e dão suporte a eles) que possibilitam o processamento dos aplicativos.
  • Pessoas - São os funcionários requeridos para planejar, organizar, adquirir, implementar, entregar, suportar, monitorar e avaliar os sistemas de informação e serviços. Eles podem ser  internos, terceirizados ou contratados, conforme necessário.
Como podemos perceber o professor norte-americano James O’Brien estava certo desde 2001, quando dizia que "a T.I está redefinindo os conceitos e fundamentos dos negócios, do atendimento ao cliente passando por operações, estratégias de produto e de marketing e distribuição criando dependência parcial ou às vezes até total, dos sistemas de informação. A tecnologia da informação e seus custos passaram a fazer parte integrante da rotina das empresas.". É com a análise detalhada das informações de T.I que as grandes empresas desenvolvem produtos mais competitivos, que ganha-se cada vez mais clientes customizando-os, a T.I proporciona a interação entre todos os setores da empresa (comercial, contábil, financeiro, R.H, marketing, etc) ajudando a comunicação interna através de recursos conhecidos como Intranet/Extranet/Internet e é o seu uso adequado que fornece a organização força de competição num mundo globalizado, no qual o nosso concorrente e/ou cliente não está (ão) ali na esquina mas também em outro continente.


*COBIT, do inglês, Control Objectives for Information and related Technology, é um guia de boas práticas, dirigido para a gestão de T.I. e possui uma série de recursos que podem servir como um modelo de referência para gestão da Tecnologia de Informação.